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Convidado

Opa, fiquei devendo atualização aqui... Mas passei os últimos dias de ressaca meio indisposto e não pude postar. Isso não vai se repetir, acreditem.
Hoje tem post do ilustríssimo Hugo, do blog Pensamentos Escassos, que foi gente boa e aceitou meu convite de postar aqui. Dêem uma olhada nos textos do garoto depois.


Pasmem, meus amiguinhos leitores, mas ontem, contrariando todas as leis da física newtoniana e dos postulados de Einstein, EU FUI À UMA FESTA. Calma, querido leitor, não infarte ainda. Pelo menos termine de ler o post e clique compulsivamente no bannerzinho ali do lado cujo nome não posso citar.


Tá, eu sei que pode parecer inacreditável que eu não seja uma entidade computacional espontânea sem existência física independente do mundo virtual e que minha vida social não seja inferior a zero, mas ontem aconteceu. Registrem esse momento pra todo sempre, ele não acontece duas vezes no mesmo Universo.


Era uma festa de aniversário de dezoito anos de uma amiga minha. Loira, alta, bonita e sensual, ela resolveu dar uma festa em uma chácara obscura para que a orgia pudesse rolar solta ninguém reclamasse do som alto nas altas horas da matina. Isso não tem nada a ver com o fato dela ser loira, alta bonita e sensual. Mas isso não vem ao caso.


O negócio é que o lugar era bem escondido. Mesmo tendo uma mapa feito pela aniversariante, foi difícil encontrar o local. Nos perdemos umas três vezes e aprendi que quando se diz "vire a esquerda" você deve saber que a esquerda não é o lado do atoleiro fundo e escuro. Lição aprendida a duras penas. Chegamos na festa às nove e meia, sendo que a mesma começava às nove.


Uma coisa importante é o presente. Uma regra de etiqueta não-escrita que ronda todas as festas de aniversário diz que "o presente é tão importante quanto um fígado, sem ele é impossível consumir o álcool da festa". Então, juntamos alguns amigos e fizemos um presente conjunto do tamanho de um micro-ondas de 1950 que envolvia diversas caixas, um colar caríssimo e algumas pequenas explosões quase inofensivas.


Dado o presente, começou a parte em que ingerimos álcool até perder a consciência e/ou fazemos com que as garotas bebam até ficarem enlouquecidas e com a libido à flor da pele. Não deu muito certo, sabe. O episódio acabou com metade da festa dentro de uma piscina congelante, diversas garrafas quebradas e um assalto à mão armada. Pelo menos todos ficamos molhadinhos (heh).


Foi uma festa legal. Som ao vivo, doces e essas coisas bonitas. Não posso dizer que não me diverti. Principalmente na hora em que as garotas saíam da piscina com suas roupas brancas todas molhadas naquele frio. Naquela noite vi mais faróis acessos que numa corrida noturna de Stock Car.


E sabe do que mais? Lembra quando eu disse que "FUI À UMA FESTA"? Então. Desconsidere aquela crase lá, totalmente errada e deslocada, como eu no mundo real. Minha professora de gramática deve estar se remoendo no túmulo. E nem sei como ela faz isso, afinal nem morrer a mulher morreu ainda.


Aliás, a palavra certa é "revirando".



* * * * *

Amanhã tem mais, cambada.

Despejado por Krash @ 16:09
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Críticas, trapaças e dois canos fumegantes.
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