Hoje eu estava ouvindo a entrevista da Mara Maravilha no Pânico, da Jovem Pan. Sim, a Mara ainda vive... Essa história de que ela morreu num acidente aéreo com o Maurício Manieri, o Dhomini do BBB e o Conrado dos Trapalhões é pura lenda. Mas enfim. Ela estava sendo bombardeada com perguntas capiciosas, rasteiras e divertidas com o intuito de esclarecer algumas coisas de sua religião (a dela, não a sua) quando de repente alguém questiona sobre o dízimo. Palavras dela:
"É claro que eu pago o dízimo sim, com muito orgulho. Eu desconto uma parte de tudo que eu ganho e dou pra igreja. Tem meses que dou 10 mil, mas tenho vontade de dar 20... E por aí vai. Agora, se o pastor não emprega bem o dinheiro, já não é problema meu! Eu cumpro minha obrigação com Deus... Se o pastor não cumpre a dele..."
Peraí, minha filha... Como é? Sua obrigação com Deus é dar a grana pra igreja, mas se o pastor quiser usar seus 10 mil reais pra acender charuto, você não está nem aí pq já cumpriu seu dever?! Ah não! Pa putaquepariu, porra! Só eu que acho isso incoerente? Caralho, se você faz uma doação pra qualquer coisa que seja, não faz sentido fiscalizar o destino dessa doação? Não é mais humano cobrar que essa grana seja usada com algum fim beneficente?
Se fuder mermão... Depois dizem que eu sou mau-humorado sem motivo.
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