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Saldo parcial de carnaval

Até agora, já presenciei três indivíduos soltando a mesma piadinha:

- E aí? Vai ver a Mangueira entrar?



Desse jeito não tem condições.

Despejado por Krash @ 17:38
 

O Bono Vox é foda demais.
Além de se preocupar com a dívida dos países pobres,o biodísel,a sua coleção de óculos, fazer umas musiquinhas ocasionalmente etc etc,ele ainda consegue arrumar tempo para desejar que o Brasil seja hexa.Ele é capaz de tudo para promover a felicidade de nós,brasileiros e lascados [redundância],até gritar Rônáááááááááááááldo feito um retardado durante o show.
Quase não consegui dormir de tanta emoção.

Despejado por Anônimo @ 21:58
 
O Selvagem Mundo do Rock 'n' Roll

Reminiscências acerca da música
parte I: Nascido (mais ou menos) para o Rock!



Aaaah..! O fascinante universo dos rock stars! Talento, arte, polêmica, drogas e orgias com mulheres maravilhosas... Não necessariamente nesta ordem.
Falando assim parece que eu tenho uma certa experiência, mas o mais perto que eu cheguei disso tudo foi através da mtv. Sério. Se bem que teve uma vez em que eu fui assistir ao show de um amigo e, no "camarim" (que não era mais que um container abandonado), me ofereceram uma garotA estranha que diziam que gostava de mim. Mas ela se enquadrava mais na categoria "drogas" do que na "orgias com mulheres maravilhosas", então deixa quieto.

A primeira vez que eu parei pra prestar atenção em alguma música foi com os Mamonas Assassinas. Você deve se lembrar deles, não? Ora, é claro que você lembra. Aliás, você também gostava. Só não admite isso pq hoje você tem fama de ser cult e só gostar de bandas alternativas, mas você assistia o Faustão todo domingo pra ver os caras.
Enfim, eu tinha 9 anos quando achei legal o fato de que eles eram idolatrados e ganhavam grana simplesmente pq tinham uma banda! Eu achei aquilo genial, e mais que depressa tive a idéia de montar uma banda com uns colegas de escola. No começo nós seríamos da mesma vertente dos Mamonas, mas depois criaríamos nosso próprio estilo e teríamos músicas que falariam de... Bem... Levando em consideração a minha idade na época, é desnessário dizer que a idéia não saiu do papel. Mas eu fiquei com esse lance na cabeça enquanto o tempo passava.

Depois de muito tempo, com uns 13 pra 14 anos, caíram na minha mão alguns cds variados - desde Raimundos a Dire Straits e Offspring - que me fizeram ter a vontade séria de começar a tocar algum instrumento. Claro que anos antes eu ganhei uns cds do Skank e do Jota Quest, mas eu estou em terapia pra esquecer desse passado negro. Digamos que meu interesse musical começou com o Offspring.

Mais do que necessidade de expressão musical, eu via as coisas do seguinte modo: não haviam muitos músicos no colégio. Os poucos que haviam eram endeusados pela escória inferior (nós), que muitas vezes oferecia sacrifícios de virgens puras aos membros das poucas bandinhas existentes. Entenderam o tipo de sacrifício de virgens, né? Pois é.

Como a minha mãe se recusava a me dar um violão, eu tive que começar com um emprestado, que era muito ruim detonado fudido mesmo! Merece até ser mencionado detalhadamente pra vocês sentirem o drama.
Analisando direitinho, dava pra ver que ele era de uma marca considerada e havia sido muito bom em tempos antigos, mais ou menos ali pela época do dilúvio. Eu tive até medo de trocar as cordas e ele se desintegrar. Falando sério, ele devia ter uns 15 anos de idade, e estava tão mal-conservado que dava pena. Mesmo. Pra vocês terem uma noção, um violão acústico comum tem um buraco na caixa (que vem a ser o "corpo" do violão) por onde o som ecoa. Esse que eu arranjei tinha dois. Um que veio de fábrica e outro que foi conseguido com uma porrada tão escrota que criou um som "único" no instrumento. Não que isso fosse uma coisa boa. O braço dele era empenado, uma das tarraxas era remendada com durepox e tinha tanto chiado que parecia que morava um esquilo raivoso lá dentro.
Ele também tinha uma saída elétrica, pra ser ligado em um amplificador. Mas a única vez em que eu tentei fazer isso, senti um leve odor de queimado e tive medo que o violão explodisse nas minhas mãos. E com minhas mãos danificadas, eu não poderia ser um astro.
Mas nenhum desses detalhes realmente importava pra mim. Ele era o que eu tinha e foi com ele que adquiri as primeiras noções musicais.


Continua...


Despejado por Krash @ 16:51
 

Caralho. Rolling Stones em Copacabana, Oasis e U2 em São Paulo... Isso pra não falar no Franz Ferdinand, que não é muito o meu lance, no RJ também. Lendo e assistindo as notícias sobre tantas pessoas sofrendo na fila por ingressos, expectativas de público e cambistas filhos da puta passando a perna em todo mundo, eu fico imaginando como seria morar numa capital expressiva para atrações de grande porte. Nesse buraco que eu moro, o máximo que chega por aqui é o Fábio Júnior, os Engenheiros do Havaí, o Raça Negra e aqueles excomungados do Los Hermanos. Ha, e um tempo desses aí vieram o Men at Work, cujos integrantes deviam estar passando fome, e o The Calling. Sim, aquela banda de merda que ainda tinha a cara de pau de se intitular rock. O viadinho do vocalista não conseguia nem dizer o nome da cidade.

- Bowa Noitch Forrrthalessa!

Sério. E se você me pergunta como eu sei disso, lhe respondo que ganhei um par de cortesias. Sim, sim... Mas eu não me orgulho disso. Pra vocês terem noção, o ponto mais alto da noite foi quando um amigo - que eu consegui arrastar comigo na base da ameaça - encontrou a Natália Nara, aquela do Big Bróder, e se agarrou com ela pra tirar uma foto. Ela ainda tava começando a carreira de VJ aqui no Ceará, e foi mó antipática com o humilde rapaz. E a foto ficou tosca. A orelha dela cobria quase metade do rosto do meu amigo.

Enfim, divago. Pq, meu Deus, eu tenho que me contentar com a banda Calypso enquanto os bastardos do sudeste têm Judas Priest? E pq o Bono Vox não volta os olhos pro nordeste? Aqui não tem fama de ser miserável? Então! Fazia um show de graça e pronto. Garanto como os flagelados pela seca eterna que a globo insiste em mostrar ficariam contentes, porra.
A Lean quase vendeu a cachorra obesa dela pra ir ver o Placebo em Recife... Que aliás é o máximo a que chegam as bandas internacionais. E eu estava pensando seriamente em vender meu material da faculdade pra ir assistir o Oasis. Exagero? Talvez. Mas já pensou se os irmãos Gallagher saem na porrada em pleno palco? Ia ser muito do caralho. Mas eu não poderia ver, pq estaria aqui vendo o anúncio do próximo show do Exaltasamba.


Mundo injusto.

Despejado por Krash @ 20:19
 
Mais algumas considerações sobre 2006 (?!)

Eu ainda não tive férias. A maldita greve das universidades federais fudeu com o meu fim de ano, e pra falar a verdade, 2005 ainda nem acabou pra mim. Em matéria de estudo as coisas vão meio ruins. E quando eu digo "meio ruins", quero dizer caóticas e insuportáveis. Sério, tô tão sufocado pela faculdade que eu sonho com entregas de trabalhos e projetos inacabados. Que bosta.
No campo pessoal aconteceu algo bastante chato, triste, doloroso, e pq não dizer, foda pra caralho. Ainda estou tentando me recuperar/adaptar e ver as coisas sob uma visão otimista. É difícil.

Mas temos notícias boas? Acho que temos. Arrumei uma banda nova! Tipo, não é assim como eu esperava... Pelo estilo não dá pra destroçar umas guitarras, mas acho que vai ser um aprendizado muito bom. Hum... Talvez tenha gente aí que não saiba das minhas tentativas de incursão no mundo da música. Pensando bem, dava muito assunto pra alguns posts... Mas eu vou ficar devendo isso pra vocês, podem cobrar.
Quê mais? Ha! Meu irmão tá cada dia mais legal. O moleque já aprendeu um monte de coisa, inclusive a dar uns tapas no cachorro. E ele tá ficando com o gênio forte. De certa forma isso é uma coisa boa.
E os planos? Muitos. Talvez role uma viagem bacana aí nas férias. Talvez eu finalmente consiga um estágio remunerado pra sair da crise e parar de pedir dinheiro pra minha mãe. Sei lá... Vamo ver o que acontece.
Só uma coisa é certa: as mancadas, as situações absurdas e as bizarrices vão continuar. E vocês acompanham tudo aqui, dando pitacos e fazendo piadinhas sem graça.

Chamem os parentes e amigos, precisamos recuperar nossos leitores.


PS.: Lean voltou? Pfff... Tá certo.

Despejado por Krash @ 21:49
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Críticas, trapaças e dois canos fumegantes.
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